Sinopse: UMA HISTÓRIA SOBRE PRIMEIROS AMORES, PRIMEIROS AMIGOS E COMO ASSUMIR O CONTROLE DA VIDA AO FAZER NOSSAS PRÓPRIAS ESCOLHAS. Quando a sua última amiga virgem muda de “status”, Keely começa a pensar em fazer o mesmo. Ela não quer ser a única virgem que resta da turma, mas não pode ser com qualquer um. Tem de ser especial, com alguém de confiança. E rápido! O problema é que ela cresceu com todos os garotos de sua escola, e é muito difícil gostar de um cara quando você lembra dele comendo giz de cera (ou coisa pior) no jardim de infância. Então, a sorte acena para Keely ao encontrar Dean. Ele não apenas parece ter saído de um cartaz de filme, como tem uma moto, é sexy e demonstra estar muito interessado. Só que Dean é um pouco mais velho e já está na faculdade. E a insegurança de Keely a convence de que ter a primeira vez com Dean pode ser um desastre, fazendo com que ele nunca mais queira vê-la. É quando ela traça um plano e escolhe “mudar o status” com seu melhor amigo, Andrew. Com ele tudo seria seguro. Andrew nunca iria magoá-la e já teve muitas experiências para poder ensinar, antes que ela aceite dar o próximo passo com Dean. Mas o plano só funciona se Andrew e Keely continuarem amigos – e apenas amigos. É aí que as coisas começam a ficar complicadas.
Fala aí, pessoal! Hoje é dia de falar um pouquinho de "O plano perfeito para dar errado", livro que recebi da nossa parceira @faroeditorial. Confesso que o começo da história de Cameron Lund me pareceu meio boba, mas conforme fui lendo fui curtindo e dei até boas risadas com Keely e Andrew.
Keely é a protagonista da história, e quando ela vê sua amiga Danielle na cama com Chase, ela nota que agora é a única virgem que restou na turma. E pra completar, todos na escola devem ter noção disso.
Quando ela sai a procura de um trabalho de meio período, ela conhece Dean, um carinha gatinho, descolado e mais velho, que já está na faculdade. Keely é surpreendida quando começa a trabalhar junto com ele e vê que logo aquele carinha começa a mostrar interesse por ela.
Aí vem todo o dilema da história. Eles começam a sair, a coisa fica séria e como ele é mais velho, ela sabe que uma hora ou outra vai rolar. E com medo de decepcioná-lo na hora h, pq não ter sua primeira vez com seu melhor amigo de infância antes, para ver como a coisa toda funciona e o que se deve fazer?
É aí que entra Andrew, um personagem que eu adorei e queria ter como amigo. Teria tudo para dar certo, né, ter sua primeira experiência sexual com um alguém que te conhece super bem, te deixando tranquila, à vontade e tudo o mais. Mas será que as coisas não mudariam entre eles?
Sim, clichê sessão da tarde gostosinho. E o bacana é que a autora nesse meio confuso da descoberta do amor, das experiências dessa transação de jovens para adultos, ela aborda temas bacanas como relações e amizades tóxicas, as pressões que as meninas sofrem nessa fase da vida, e como às vezes nos deixamos levar pelos outros. No fim é um livro sobre primeiras vezes, descobertas, amizades e respeito, pelo outro e por si mesmo.
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