Hoje não teremos filme; teremos livro. Posso dizer que esse é um dos livros mais fascinantes e diferentes que li sobre vampiro. Existem diversas versões sobre essas criaturas fantásticas, mas poucas, convenhamos, realmente podemos considerar dignas de nota. São todas muito simples, comuns, porém tem sempre alguma que acaba se destacando.
Essa é uma delas, na minha opinião.
Não apenas é uma versão diferenciada de vampiros, mas, sim, uma versão diferenciada do Conde Drácula. Acredito que não seja exatamente um livro fácil de achar hoje em dia nas lojas, mas, sinceramente, não custa nada tentar. Para aquelas pessoas adoradoras de vampiros, como eu, juro, do fundo da minha alma, que cada uma das palavras escritas vale a pena.
É evidente que gosto não se discute, mas como a coluna se trata daquilo que é fora dos padrões e, claro, sendo minha [HAHAHA!], vai ser o que eu quiser mesmo. U.u
Para vocês, amados: A vida secreta de Laszlo, Conde Dracula.
Essa é uma delas, na minha opinião.
Não apenas é uma versão diferenciada de vampiros, mas, sim, uma versão diferenciada do Conde Drácula. Acredito que não seja exatamente um livro fácil de achar hoje em dia nas lojas, mas, sinceramente, não custa nada tentar. Para aquelas pessoas adoradoras de vampiros, como eu, juro, do fundo da minha alma, que cada uma das palavras escritas vale a pena.
É evidente que gosto não se discute, mas como a coluna se trata daquilo que é fora dos padrões e, claro, sendo minha [HAHAHA!], vai ser o que eu quiser mesmo. U.u
Para vocês, amados: A vida secreta de Laszlo, Conde Dracula.
Sinopse:
Paris, 1866. O dr. Charcot (médico que alguns anos mais tarde influenciaria decisivamente Sigmund Freud) desenvolve revolucionárias pesquisas sobre a medicina psiquiátrica, promovendo sessões públicas de hipnose. Entre seus assistentes, está um jovem húngaro estudante de medicina, Laszlo Drácula. A estada de Laszlo na França, porém, é mais que uma viagem de estudos. Fascinado tanto com as descobertas da medicina quanto com a permissividade dos costumes, o rapaz mergulha em um universo de loucura, dando vazão a impulsos até então desconhecidos. Torna-se um assassino de moças que as seduz e mata em uma insaciável sede de sangue. Drácula volta para a Hungria e lá assume o título de seu falecido irmão - 'Conde'. Durante as décadas seguintes, outras jovens capturam a imaginação do Conde, fazendo que ele se afunde mais e mais na busca de seu desejo por sangue e pela suprema possessão. Escrito como um diário, este conto revela Drácula como um médico que está preso a um juramento para curar e ajudar as pessoas e a um incontrolável desejo assassino de alimentar-se do sangue de suas vítimas.
Paris, 1866. O dr. Charcot (médico que alguns anos mais tarde influenciaria decisivamente Sigmund Freud) desenvolve revolucionárias pesquisas sobre a medicina psiquiátrica, promovendo sessões públicas de hipnose. Entre seus assistentes, está um jovem húngaro estudante de medicina, Laszlo Drácula. A estada de Laszlo na França, porém, é mais que uma viagem de estudos. Fascinado tanto com as descobertas da medicina quanto com a permissividade dos costumes, o rapaz mergulha em um universo de loucura, dando vazão a impulsos até então desconhecidos. Torna-se um assassino de moças que as seduz e mata em uma insaciável sede de sangue. Drácula volta para a Hungria e lá assume o título de seu falecido irmão - 'Conde'. Durante as décadas seguintes, outras jovens capturam a imaginação do Conde, fazendo que ele se afunde mais e mais na busca de seu desejo por sangue e pela suprema possessão. Escrito como um diário, este conto revela Drácula como um médico que está preso a um juramento para curar e ajudar as pessoas e a um incontrolável desejo assassino de alimentar-se do sangue de suas vítimas.
Opinião dessa menina atrevida:
Para aqueles que já me viram escrevendo, ou já leram qualquer postagem minha, devem ter percebido como gosto de manter certo vocabulário, o que acaba se refletindo, com certeza, no meu gosto literário.
É um livro com escrita truncada? Não. Não mesmo. Não é exatamente corriqueiro como os livros mais atuais, mas está bastante longe de ser uma leitura de difícil compreensão ou cansativa, até porque é em um formato de diário.
Confesso que essa maneira de escrever me deixou bastante intrigada e interessada, especialmente por não me espantar nas primeiras páginas. O meu gosto costuma girar em torno de textos fluídos, em terceira pessoa, sem qualquer tipo de quebra, porém esse livro em específico conseguiu mudar completamente a minha cabeça. Não somente é bem escrito, como fácil de ler [especialmente para aqueles que gostam de um texto mais leve] e com uma criatividade e profundidade ímpares. Uma pessoa comum, um estudante de medicina, que vive o conflito entre a sua profissão de psiquiatra e as suas próprias compulsões, que vão completamente contra as suas convicções. Mostra como uma pessoa pode entrar em conflito consigo mesma, tão atordoada no início e, gradativamente, tornando-se fria e displicente aos seus crimes e em suas relações.
É uma ideia diferente e empolgante. Posso dizer que meu coração acelerava a cada página.
Faz muitos anos que li o livro, mas me lembro como se fosse ontem. Lembro-me do começo, do meio e do final fantástico que teve. O final é indireto, porém é possível de compreender com muita facilidade.
Realmente tive de bater palmas para aquele que escreveu.
Para aqueles que já me viram escrevendo, ou já leram qualquer postagem minha, devem ter percebido como gosto de manter certo vocabulário, o que acaba se refletindo, com certeza, no meu gosto literário.
É um livro com escrita truncada? Não. Não mesmo. Não é exatamente corriqueiro como os livros mais atuais, mas está bastante longe de ser uma leitura de difícil compreensão ou cansativa, até porque é em um formato de diário.
Confesso que essa maneira de escrever me deixou bastante intrigada e interessada, especialmente por não me espantar nas primeiras páginas. O meu gosto costuma girar em torno de textos fluídos, em terceira pessoa, sem qualquer tipo de quebra, porém esse livro em específico conseguiu mudar completamente a minha cabeça. Não somente é bem escrito, como fácil de ler [especialmente para aqueles que gostam de um texto mais leve] e com uma criatividade e profundidade ímpares. Uma pessoa comum, um estudante de medicina, que vive o conflito entre a sua profissão de psiquiatra e as suas próprias compulsões, que vão completamente contra as suas convicções. Mostra como uma pessoa pode entrar em conflito consigo mesma, tão atordoada no início e, gradativamente, tornando-se fria e displicente aos seus crimes e em suas relações.
É uma ideia diferente e empolgante. Posso dizer que meu coração acelerava a cada página.
Faz muitos anos que li o livro, mas me lembro como se fosse ontem. Lembro-me do começo, do meio e do final fantástico que teve. O final é indireto, porém é possível de compreender com muita facilidade.
Realmente tive de bater palmas para aquele que escreveu.
Pelo o que eu entendi o livro mostra o desenvolvimento do personagem como um psicopata. Parece ser uma leitura bem envolvente, e eu realmente gostei dessa premissa.
ResponderExcluirO único Drácula que li foi de Bram Stoker. Preciso ler esse aí. ^^
ResponderExcluirAssassino de moças,desejo de curar as pessoas,mas se alimenta do sangue de suas vitimas.esse deveser foda.To acostumada com vampiros como Edward Culle kkk.Esse dracula ai deve ser intenso.............
ResponderExcluirNunca li livro sobre Conde Drácula, sei lá ... é um tipo de leitura que não me chama atenção. :/
ResponderExcluirEu gosto muito de historias do Conde Dracula, mas parece ser mais uma historia de psicopatia do que de vampiro.
ResponderExcluirO livro parece ser bem antigo mesmo, eu nunca ouvi falar dele.
ResponderExcluirEu não gosto muito de historias assim, sempre me da medo. rsrs
O livro já aparenta, por sua capa, ser bem antigo e, também, por sua história que vêm sendo contada desde os tempos primórdios. Mas fiquei feliz em saber que a leitura não é difícil e nem cansativa, portanto daria uma chance.
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