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Retrospectiva literária - Junho 2014

“Alguns infinitos são maiores que outros.” <3

Junho foi um mês tranquilo. Lembro que, apesar de A Culpa é das Estrelas ser um livro pequeno e de leitura rápida, eu o li com calma, bem devagar. Até porque eu não li sozinha. Eu combinei de ler junto com uma amiga e nós dividimos tantos capítulos por dia. Claro que não deu muito certo hahahah. Eu fiquei uns dias sem ler, depois um dia eu passei ela, lendo bem mais do que o combinado e a cretina pra se vingar correu na leitura no dia seguinte. XDD

Esse foi o primeiro e único livro do John Green que eu li. Tenho aqui o Cidades de Papel, mas ainda não consegui pegar nele. Tem muita gente que diz que o livro é fraco, que é livro de modinha só porque virou filme e porque todo mundo fala dele. Sério? Eu tenho muita preguiça dessa gente. Opinião é uma coisa que graças a Deus cada um tem a sua, mas eu sinceramente não vejo necessidade das pessoas postarem tanta abobrinha falando isso e aquilo, detonando o livro e falando de quem lê. Se você não gostou, ok, direito seu. Quando eu não gosto de algo eu também digo numa boa e falo o motivo, mas não acho legal meter o pau, menosprezar. Eu gostei muito do livro e da maneira como o John Green escreve. É uma leitura gostosa e fácil. Bom, pelo menos nesse livro, não sei como são os outros.

Ri em algumas partes, chorei em outras e por incrível que pareça, chorei mais com o filme do que com o livro. Bizarro, né? Isso nunca tinha acontecido rs.

Duvido muito que você não conheça a história, mas aqui vai a sinopse:
A culpa é das estrelas narra o romance de dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer: Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteosarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer - a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas. Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar.

“Esse é o problema da dor, ela precisa ser sentida.” 

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