Pular para o conteúdo principal

As queridas Christina e Lauren divulgaram a capa de Beautiful Beloved, o próximo livro de Max Stella

O meu personagem preferido na série Irresistível, das queridas Christina e Lauren (eu falo com o e mesmo porque são duas, ora bolas rsrs) é o fofo do Max, dono de um sotaque inglês que é minha perdição. =P

Ontem a noite as duas divulgaram a capa do próximo livro do meu queridinho, e olha como a capa é fofa com a Sara barriguda! Ai gente, eu confesso que esses dias mesmo fiquei com uma leve depressãozinha depois de ler Noiva Irresistível e pensei justamente nisso: Poxa, será que elas não vão lançar um livro mostrando o meu (Sentiu a possessividade, né? kkk) Max sendo papai?
Aí eu entro no facebook e vejo as duas divulgando a capa e o primeiro capítulo! É muito amor!!!!!!!!!!

Que a Universo dos Livros não demore pra lançar o meu queridinho aqui! *cruzando os dedos*

Bora morrer com o primeiro capítulo? Continue lendo!


"Capítulo 1
Max

A louça estava pronta, o apartamento arrumado, e Sara tinha começado a cantar calmamente para a nossa pequena senhorita no berçário. Eu fiz uma simples oração para o deus das crianças adormecidas, porque no seu caminho para o quarto, Sara tinha me dado aquele olhar.

O olhar de não durma antes de eu ir para cama.

O olhar de eu ainda não superei a visão do nosso bebê dormindo no seu peito nu.

O olhar de você vai se dar muito, extremamente bem.

Eu amo minha vida.

Do outro lado da sala na mesinha de café, meu telefone se acendeu com uma chamada. Fui até lá e vi de quem era o nome que estava aparecendo na tela, me abri em um imenso sorriso.

"Você ligou para o sujeito mais feliz do planeta," disse ao meu irmão, em vez de uma saudação adequada.

Fui recebido por uma longa e silenciosa pausa, e então: "É impossível você ser mais presunçoso."

"Verdade. Mas fale rápido. Estou prestes a me dar bem." Santa Mãe, parecia uma eternidade desde que tivemos mais do que uns rápidos amassos e apalpes antes de cairmos de exaustão. Eu até estava pensando em fazer um alongamento primeiro.

Meu irmão mais novo, Niall, riu. "Nesse caso, espero que você sobreviva à noite porque estou indo visitar vocês na próxima semana e eu ficaria terrivelmente decepcionado de perder o tour Max Stella que você me prometeu todos esses anos."

"Brilhante!" Eu bati na mesa com a mão. A noite estava ficando cada vez melhor. A promessa de sexo duas noites seguidas com a minha bela esposa e a visita do meu irmão na próxima semana. "Absolutamente, malditamente brilhante!" Eu não via Niall desde a última vez que fui para casa, há mais de um ano, e ele tinha estado muito ocupado para visitar. "O trabalho aliviou para você então?"

"Mais ou menos." Ele fez uma pausa. "Certo. É isso, então, queria deixar você ciente. Estou indo visitar a pequena Annabel, não você."

Rindo, eu disse: "Entendido."

"Eu chegarei na terça-feira. Indo embora no domingo."

Arranjei o resto dos detalhes e desliguei antes de ir encontrar Sara para falar sobre a novidade.

A canção havia parado, e para minha grande surpresa, encontrei minha bela esposa dormindo na cadeira de balanço ao lado do berço, com o bebê em seus braços. Peguei a pequena Amada dos braços de sua mãe, agasalhei-a, e a coloquei no berço. Embora até recentemente, Annabel dormia intercalando apenas duas ou três horas, ao menos nós poderíamos colocar uma banda tocando ao lado dela que não a despertaria.

Eu suspeitava que não seríamos tão sortudos com o próximo.

Próximo?

Eu pisquei, sentindo-me um pouco louco por ter esse pensamento. Apenas nas últimas duas semanas que nós estávamos tendo algum tipo decente de sono.

Depois de cuidar do bebê, atravessei o quarto para acordar Sara. Seus olhos se abriram assim que a alcancei, e ela respirou profundamente, piscando para mim. "Oh. Acabei dormindo."

Me agachei em frente à ela, usando meu dedão para afastar uma mecha de cabelo de seu rosto. "Eu não acho que você deveria ter feito isso."

"Não, eu vou deixar você nu."

"Essa ainda é uma opção."

Sara pegou a minha mão e levantou, me puxando com ela para fora do berçário e pelo corredor. "O que você estava pensando, parado lá olhando para mim?"

"Apenas me apaixonando mais pela minha vida."

"Bom, acabei dormindo imaginando se o nosso segundo será tão bom dorminhoco quanto a nossa primeira."

Ela olhou para mim, por cima do ombro, com um sorriso, e eu olhei boquiaberto para ela, olhos arregalados e incrédulo. Como ela poderia saber exatamente o que tinha passado pela minha mente alguns minutos antes?

"Você chama a Anna de boa dorminhoca?"

"Ela tem sido ultimamente." Ela esclareceu. "Nós só tivemos que dar tempo para ela chegar à isso."

Eu observei o cabelo de Sara deslizar por seus ombros quando ela se virou e balançou a cabeça. Seu cabelo estava maior agora, mais grosso, e a maneira como deslizava por sua pele me fazia querer juntá-lo, segurá-lo no meu punho, e transar com ela do outro lado da cama.

Oh, mas fazia tempo desde a última vez que fizemos algo tão duro quanto isso.

Eu engoli, fechei meus olhos, e tentei segurar meus impulsos famintos quando ela sentou na borda do colchão e lentamente afastou as coxas.

"Você perdeu a cabeça." Eu disse com um sorriso.

"Provavelmente sim." Seu sexy encolher de ombros me disse que ela estava falando meio sério, e um ar brincalhão veio à superfície.

Me acomodando entre as coxas dela, eu a ajudei a puxar a blusa por cima da cabeça e a guiei de costas para que pudesse abaixar e tirar o short de algodão que ela usava.

Devagar, Max.

Minha mente estava frenética com pensamentos de empurrar suas coxas contra seu peito, mordendo meu caminho pelo seu torso, sugando e castigando a doçura entre suas pernas até que seus gritos reverberassem nas paredes. Em vez disso, beijei seu umbigo, seu quadril, movendo minha boca por suas costelas e então para cima, para a firmeza de seus seios. Eles já estavam cheios, e ficando ainda mais enquanto o bebê dormia. Me inclinei, sugando o rosado de seus mamilos.

"Você realmente gosta de olhar para eles tanto assim?" Sua voz diminuiu ligeiramente. "Você gosta do gosto?"

Eu amava o corpo dela como estava, mas eu não sabia como admitir isso. Eu adorava seu quadril, seus seios. Amava vê-la amamentar nosso bebê e quando ficava ao redor de mim depois. Parecia como se todas as coisas do mundo tivessem se juntado com a chegada da nossa filha. Mas parecia um pouco vergonhoso querer que o corpo dela ficasse assim depois de reconhecer o difícil trabalho de parto.

Fui para frente com cuidado, pressionando meu pau através da minha boxer na quente pele entre suas pernas.

Sara me puxou para ela e deslizou sua boca pelo meu pescoço. "É estranho que eu queira ficar assim?" ela perguntou enquanto eu passava minha mão por seu quadril. "Encher esse lar com os nossos pequenos roedores de tornozelos?"

Eu ri em seu ombro. "A privação de sono está acabando com o seu cérebro."

"Eu sei que você quer uma família grande," ela disse. "E eu nunca estive mais apaixonada por você do que quando vejo você ser papai..." ela notou para onde minha atenção tinha ido, para seus firmes e entumecidos seios novamente, minha boca se fechando em um mamilo. "Eles ficam cheios..."

Fui subindo meus beijos por seu pescoço. "Eles me fornecem uma experiência bastante espiritual."

"Então você gosta do meu corpo como está agora?" Ela sussurrou.

Havia um delicado limite em sua voz, uma vulnerabilidade que me chocou. Sara sabia que eu amava seu corpo, cada pedaço de sua delicada e suava pele.

Não sabia?

Me afastei para olhar para ela. "Eu amo o seu corpo. E eu amo como a maternidade deixou você feliz. Eu gosto como você parece mais feliz ultimamente." Me inclinando, eu falei no quente espaço entre seus seios: "Eu também gosto do quão maduros seus peitos estão."

Ela pegou um punhado do meu cabelo e puxou, rindo. "Finalmente, ele admite!"

"O que você quer dizer?"

Ela franziu um pouco a testa enquanto estudava meu rosto, quentes olhos castanhos se movendo para captar cada aspecto de minha expressão.

Frequentemente Sara me estudava assim: quieta, seriamente. Ela correu um dedo contra meu queixo, seus olhos fixos em meus lábios. "Eu só queria que você não se preocupasse tanto," ela sussurrou. "Eu quero mais bebês—talvez não agora, mas algum dia—e quando eu digo isso, vejo terror em seus olhos."

Tentei engolir o enorme nó na minha garganta. "Não é tão difícil para o meu corpo."

"Meu corpo parece estar aguentando bem. Vou voltar a trabalhar logo. Olhe para nós. A gente conseguiu!"

Me reclinei, provando sua pele novamente. Beijando sua barriga.

Ela me puxou para cima, sussurrando em meu ouvido. "Me diga que você não adorou ter o seu bebê ali."

Rindo, eu admiti. "Ela era certamente mais fácil de se cuidar quando estava escondida aí dentro."

Ela voltou o olhar para o meu rosto enquanto eu olhava para o dela, afastando suas coxas com meu joelho e me acomodando ali, ficando mais duro com a sensação dela, suave e quente, abaixo de mim. "Tudo certo, amor?"

Sua respiração já estava mais rápida, pequenos suspiros contra meu pescoço, suas mãos deslizando para baixo para afastar minha boxer para baixo do meu quadril. "Sim."

Coloquei um dedo em sua boca, molhando-o contra sua língua antes de levá-lo entre nós para tocá-la. Eu gemi, me esfregando contra sua coxa. "Você tem certeza? Você não está dolorida?"

Ela olhou para mim, sua expressão se transformando em uma que eu não poderia ler muito bem. "Tenho certeza."

"Fizemos amor ontem também. Não quero machucar você." Eu expliquei.

Ela fechou os olhos, puxando minha cabeça contra seu pescoço. "Eu sei, amor."

Eu a penetrei, devagar, e pressionei minha boca contra sua mandíbula, gemendo.

Cada vez... Cada maldita vez eu estava certo de que nunca iria me acostumar à sensação dela. Suas unhas arranharam minhas costas enquanto ela liberava um gemido.

"Cristo, amor. Você é o paraíso embaixo de mim." Pegando seu peito com uma mão, apertei saboreando as gotas de leite em minha palma. "Porra. Puta merda..."

"Isso é algo novo." Ela sussurrou, descendo o arranhar das unhas pelas minhas costas.

Contraí minha mandíbula, lutando contra a admissão que queria se libertar. "Eu adoro eles assim. Sinto muito—eu sei que eles são um peso para você—mas porra, amor. Eu adoro seus peitos assim."

Eu a senti se contrair e parei de me mexer para que eu pudesse me afastar e olhar para seu rosto.

"O quê?" Eu perguntei. "O que você disse?"

Ela não parecia chateada, apenas uma engraçada mistura de desapontamento e diversão. Deslizando as pernas no meu lado, ela sussurrou. "Desde quando você tem que me dar um aviso?"

Sorrindo, me inclinei para beijar seus doces e cheios lábios. Meu coração estava batendo um pouco rápido demais; eu ainda não tinha certeza do que eu tinha feito de errado.

"Você não tem que se desculpar por ficar excitado com eles," ela sussurrou na minha boca. "Estava com saudades de ver você perdido em mim, e sem remorso por causa disso."

Meu instinto imediato era mostrar para ela o quão perdido eu realmente estava: para levantar os braços dela sobre sua cabeça, me liberar nela, e saborear a visão de seus seios se movendo abaixo de mim, saborear seu peso e os picos de desejo que senti quando eles vazaram em minha pele. Mas em vez disso, comecei a me mover devagar sobre ela, certificando-me de aliviar o prazer dela em cada centímetro do meu corpo dentro dela.

Ela agarrou minha bunda, pedindo para eu ir mais rápido e mais forte, e eu tentei dar mais à ela mas era quase como se algo recém conectado em mim dissesse:

Vá com calma.

Vá devagar.

Vá com calma.

Vá devagar.

Nós fizemos sexo muitas vezes nos meses após o nascimento do bebê, mas ainda não voltamos aos dias selvagens de antes, como transar sobre a mesa da cozinha ou no chão, ou os jogos suados e imprudentes no clube. Esses dias nós tivemos tapas e bondage. Esses dias eu tinha tido ela de todas as maneiras imagináveis, algumas vezes com estranhos observando, algumas vezes apenas com a minha câmera como testemunha. Uma vez eu a mordi no ombro tão forte que ela sangrou e quase a deixou selvagem de excitação.

Antes—e durante—a sua gravidez, nunca me ocorreu o quão frágil ela era.

E então ela teve o meu bebê: quase quatro quilos e vinte e quatro horas de trabalho de parto. Por dois meses após o nascimento de Annabel, nós tropeçamos no caminho das descobertas da nova paternidade, nos apaixonando por nossa filha, nos apaixonando novamente por nós, e dando pequenos cochilos conforme conseguíamos. Eventualmente, nós também encontramos maneiras de sermos cuidadosamente íntimos com nossas mãos e bocas, brincando com palavras e brinquedos.

Então, quase dois meses atrás, Sara disse que estava pronta para fazer amor novamente.

Eu fiquei aterrorizado no começo, mas um beijo levou à outro, e logo eu estava mais duro do que conseguia lembrar de ter estado em semanas.

O som que ela fez quando empurrei para dentro dela iria ecoar para sempre em meus pensamentos. Fora um som quebrado, um agudo, surpreso choro de dor. Eu parei imediatamente, e embora ela jurasse não sentir dor agora, eu não podia evitar de sentir que ela estava diferente: ter cuidado com o tesouro que apenas recentemente eu descobri que poderia ser quebrado.

Nós ainda tínhamos que voltar para o clube.

Nós ainda tínhamos que pegar a câmera para algo mais além de fotos da nossa filha.

Nós ainda tínhamos que voltar ao sexo que era mais do que um farfalhar de lençóis, ainda mais quebrar os móveis.

Mas aqui, na nossa cama, com ela abaixo de mim, faminta, fazendo pequenos barulhos, suas palavras ecoavam dentro de minha cabeça—martelando—cada uma como um tambor.

Estava com saudades de ver você perdido em mim, e sem remorso por causa disso.

Ela estava me deixando ser gentil. Ela estava esperando pacientemente por isso para afundar ao pedir por mais, por sexo verdadeiro, novamente e de novo.

Ela diria, Você quer fazer um filme hoje à noite?

Não, amor, sentir você é o suficiente.

Você sente falta do clube?

Não, amor. Eu amo estar bem aqui com você, com o nosso bebê dormindo no final do corredor.

Você realmente gosta de olhar para eles tanto assim? Você gosta do gosto?

Eu queria deixar as coisas mais fáceis para ela. Eu queria que ela se sentisse segura e amada. Fechei meus olhos, absorvido pelas sensações de alívio quando Sara começou a gozar abaixo de mim, e com o coração dolorido em perceber de que em algum lugar no meio do caminho, eu havia esquecido do que ela precisava."

Tradução: http://goo.gl/f2C2Je

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

:: Resenha 131 :: Insônia, Stephen King

Sinopse: Insônia narra o verdadeiro inferno que se transformou a vida de Ralph Roberts, um pacato aposentado que não consegue mais dormir em paz desde que a mulher morreu. O sono não chega e, o pior: a escuridão o arremessa à hiper-realidade. Acontecimentos horríveis envolvendo o povo de Derry, no Maine, onde sempre viveu, surgem como flashes em sua mente. Do dia para a noite, Ralph se vê desesperadamente envolvido em um mundo de terror. E tudo o que ele gostaria era de dormir em paz. Conforme o quadro piora, ele começa a ver coisas invisíveis aos olhos dos outros —auras coloridas e seres que, por sua aparência, chama de “doutorzinhos carecas”. Através dessas visões, percebe outros planos de realidade e sua influência sobre o mundo “real”. Mas Ralph não está sozinho nesse jogo de alucinações inexplicáveis. O químico Ed Deepneau também anda percebendo que coisas estranhas acontecem ao seu redor. Subitamente, os velhos amigos tornam-se inimigos numa guerra entre mundos invisíveis

:: Resenha 153 :: “After 3 – Depois do Desencontro”, Anna Todd

O k, vai ter spoiler sim e se reclamar vai ter mais! Brincadeeeeeeiraa!!! =P É que assim, vamos combinar? Resenha do terceiro livro onde acontece coisa pra diabo, não tem como, vai rolar uns spoilerszinhos de leve, então fique avisado, certo? Se quiser seguir, siga, se não quiser, comenta assim mesmo hahahaha. Bom, parece que todo livro dessa mulher termina com uma bomba. O segundo terminou com a Tessa guardando um segredinho básico do Hardin, lembra que eu até comentei na resenha ? Então, além disso, terminou com ela dando de cara com o pai e é assim que este terceiro livro começa. Confesso que antes de começar, ao ler a contracapa que diz... Sinopse: Tessa passa pelo momento mais difícil de sua vida. Enquanto luta para crescer na carreira com a qual sempre sonhou, seu mundo é virado de ponta-cabeça: a inesperada aparição de seu pai e uma traição imperdoável a deixam mais fragilizada do que nunca. Hardin — com seus beijos viciantes, seu toque incendiário e seu ch

:: Resenha 177 :: "A Casa Negra", Stephen King e Peter Straub

Sinopse: Hoje, Jack é um detetive de Los Angeles aposentado e mora no vilarejo de Tamarak, no estado norte-americano de Wisconsin. Um estranho acontecimento forçou-o a deixar a polícia há algum tempo, e ele vive tranqüilo, protegido das recordações perigosas. Mas sua tranqüilidade está prestes a acabar. Uma série de assassinatos macabros no oeste de Wisconsin faz com que o chefe de polícia local, amigo de Jack, lhe implore para ajudar a polícia inexperiente a encontrar o assassino. Em algum ponto do universo parece estar escrito que Jack terá de voltar aos Territórios. Atormentado por mensagens enigmáticas que lhe aparecem como que em sonhos, Jack decide enfrentar o desafio e acertar as contas com seu próprio passado.… E ntão, lembram-se da resenha de O Talismã ?? Lembram que falei sobre uma continuação?! Então, cá estamos nós com A Casa Negra , a supracitada continuação, onde podemos ver um Jack Sawyer adulto, policial aposentando no auge de seus 32 anos e totalmen